Um projeto que visa perenizar memórias das ilhas de Algodoal e Maiandeua ganhou o reforço financeiro da Lei Aldir Blanc. O autor da façanha é jovem em idade, mas nosso velho conhecido. Aliás, o blogueiro conhece Sávio desde a infância.
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A sensibilidade do olhar de Sávio sobre Fortalezinha |
A fotografia me deixa ser eu, quando eu tô com minha câmera na frente dos meus olhos eu sinto que posso qualquer coisa, os medos e vergonhas ficam de lado, e cada clique poderia ser uma palavra de uma história, uma memória eterna, viva. A fotografia é a arte que muda a minha vida todos os dias!!! Que me levou e leva à lugares que eu nunca achei que conheceria, que me conecta a pessoas incríveis e me faz viver tantos sonhos. Que me preenche, transborda!"
Perfil do Sávio:
Savio lima é um jovem fotografo maiandeuense, um dos mais importantes colaboradores assíduos do Blog do Ícaro, apaixonado por retratar o imaginário da ilha e narrar histórias do cotidiano produzindo uma herança visual e etnográfica de seus habitantes e paisagem. Nativo da paradisíaca Algodoal inicia seus primeiros registros ao acessar dispositivos móveis e conexão com as redes em 2013, criando e desenvolvendo conteúdo digital que relaciona cultura e ecoturismo, identidade e memória praiana do arquipélago localizado no salgado paraense.
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A mágica ilha de Algodoal |
Produziu a fotografia Still do documentário "Mestres Praianos do Carimbó de Maiandeua" 2014-2015; criou as continuadas séries fotográficas em rede: Natureza em detalhes, Identidade (postadas em sequência aqui no BlOg), Caboclo Amazônia, Deus é mulher e O novo normal entre os anos de 2016 e 2020; participou da exposições coletivas: “A grande homenagem à Maracanã” e a Os Olhos da Mãe Terra, vila de Fortalezinha, ambas 2018 e "Encantarias da Ilha 2020". Em fevereiro de 2021 dirigiu o making off do “VI Canto da Sereia Homenagem Mestra Mimi” no festival de carimbó do grupo feminino "Sereia do Mar", em Vila Silva do município de Marapanim.
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Durante suas caminhadas por Camboinha |
Sávio Lima nasce artista, neto de curandeiro e filho de carimbozeiro, desde pequeno já versava suas contações e jingles, poesias concretas acerca das belezas naturais de seu território, histórias cotidianas de seus habitantes e se tornou atualmente um dos principais divulgadores da ilha de Algodoal possuindo um acervo precioso de Maiandeua, sendo um importante guardião das belezas naturais, cultura e tradições da região praiana.
Sua vida educacional foi uma grande experiência na Escola "Maria de Lourdes Ferreira" onde serviu como representante de classe e conselheiro escolar.
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