Uma lancha no fim do túnel e inicio do rio


Há 400 anos atrás, quando Francisco Caldeira Castelo Branco chegou na bela e maravilhosa Belém do Pará, os indios tupinambás foram logo ensinando que o melhor meio de transporte na Amazônia é o fluvial, já que a região é farta em fabulosos rios.
Os dirigentes de Belém optaram por zilhões de ônibus e vans, transformando a cidade numa caótica capital do trânsito louco.
Eis que agora, uma luz finalmente aparece, por meio de uma iniciativa da Prefeitura da cidade que liberou a concessão para operação de uma lancha rápida da empresa Tapajós, que sai de Icoaraci e em 20 minutos aporta no terminal hidroviário, bem no centro de Belém. A viagem deve ser bela, rio doce, mas o preço da tarifa é salgado, R$ 10. Assim, a Prefeitura não quer que o transporte seja realmente pelo rio.

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