Moradora do centro - bem na ilharga do terminal rodoviário - teve que na idade em que se encontra procurar a delegacia de polícia civil para registrar um boletim de ocorrência e o caso ganhou relevância e seguiu para o fórum local.
O fato
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O atual titular da pasta de Cultura, que pelo jeito não encontra nada para fazer, além de coordenar vez ou outra as dublagens mal feitas de eventos copiados da gestão anterior, resolveu mandar cortar os galhos carregados de frutos do abacateiro de Leilda, sem ao menos pedir permissão.
Sem consultar a proprietária da área, o secretário ainda cometeu um crime ambiental, já que os frutos deveriam ser apanhados antes. E é importante ressaltar que cortar árvores é uma prática muito fora de moda, principalmente, vindo o péssimo exemplo de um agente público.
Sem o piquiá do caminho de baixo, sem a mangaba do Martins Pinheiro e sem o abacate da Leilda, o blogueiro fica sem forças para atravessar o inverno.
1 Comentários
Essa palavra ilharga e muito estranha.Sou Maracanaense, mas moro muito anos em São Paulo.JÁ PERDI O JEITO DE FALAR DO MEU PARÁ, MARAVILHOSO SINTO MUITAS SAUDADES.
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