Maracanã perdeu R$ 7 milhões em casas populares


A união dos movimentos sociais pela moradia popular em parceria com o governo do município de Maracanã em 2011, viabilizou três projetos de habitação popular - um construído em 2012 na entrada da cidade com 120 unidades denominada de "Tinolândia"; a segunda consiste em 50 unidades que foram iniciadas recentemente também na entrada da cidade.
O outro projeto é de 300 casas em vilas da região do rio Caripi e na estrada PA 127, como São José, Santa Cruz, KM 20, KM 23, Nazarezinho do Caripi, Santa Maria, Progresso, Cristolândia, entre outras localidades. O investimento no município seria de R$ 7 milhões, o que poderia incrementar a economia na cidade que encontra-se no fundo do poço e ainda gerar centenas de empregos na região.
Após o projeto ser aprovado pela Caixa Econômica Federal, receber todas as documentações da Emater e da Prefeitura de Maracanã, eis que a atual prefeita do município, Raimunda da Costa Araújo, do PSDB não firmou a parceria do município com o projeto e abandonou o movimento das casas populares, perdendo um investimento do Plano Nacional de Habitação Rural de mais de R$ 7 milhões.
O assunto será um dos temas do programa "Agenda Regional" da RBATV Canal 38. Aguarde!

Caixa Econômica devolveu os processos para o movimento pela moradia

Documentos das familias de 300 familias de Maracanã sendo retiradas da Caixa Econômica, pois a Prefeitura não firmou a parceria.

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