Polícia investiga seguranças que faziam escolta de empresário morto em aeroporto de SP

A versão de que o carro estava quebrado e de que apenas um dos quatro seguranças foi até o aeroporto proteger a vítima gerou suspeitas entre os investigadores

O Liberal



Foto: (Divulgação)


A investigação sobre a execução de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC (Primeiro Comando da Capital), no aeroporto internacional de Guarulhos, levou a polícia a suspeitar da conduta da própria equipe de escolta responsável pela segurança da vítima.

Segundo a PM, os quatro seguranças informaram que o carro em que eles estavam indo buscar o empresário no aeroporto quebrou no caminho. Como resultado, apenas um dos agentes teria seguido até o local para fazer a proteção de Gritzbach, utilizando um veículo diferente, enquanto os outros três ficaram onde o carro teria quebrado. As autoridades agora estão apurando os fatos para entender o que realmente ocorreu e esclarecer as circunstâncias do caso.

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