Maracanã com menos alegria - As travessias do Boy e da Marlene

O Churrascão marcou época na boa terra



A VIDA É UMA VIAGEM

O Boy, aquele ali da esquina



Anos, meses, dias... assim se passaram cinquenta anos, e a cidade não esqueceu daquela choupana que derramava diversão nos finais de semana.
O CHURRASCÃO - point da juventude da boa terra nos anos 70 / 80.
E lá estava o EDMILSON PIEDADE, o BOY - codinome carinhoso que alguém lhe presenteou.
E o endereço dos bons momentos na cidade era o CHURRASCÃO, um ão grandioso que embalava corações, dançando Mississipi, Fogo e Paixão, Café Nice, e tantas outras canções que marcaram épocas.
O tempo passou, mas não apagou as boas lembranças que a vida nos proporcionou.
E nesse arco iris, estava o BOY - amigo, parceiro, parente, companheiro de uma época feliz.
A essência da vida ensina que "o homem nasce, cresce, envelhece quando chega a tanto, e morre". E o BOY partiu... está agasalhado na Casa Celeste.
Nossos sentimentos à família enlutada.
Eu, Emanuel Pereira


OBRIGADO, MARLENE!

Dona Marlene, antiga moradora do Bocal




Antes de servir à educação da amada Maracanã, exerci o cargo de secretário de finanças do município e foi no prédio da Prefeitura que encontrei a dona Marlene, sempre com uma palavra amiga, prontinha para acompanhar num bom cafezinho e numa boa prosa. Moradora do bairro Bocal, marca com sua existência um pouco da história de Maracanã. Descanse em Paz!


Por Icaro Gomes




A REPERCUSSÃO NAS REDES


O sobrinho Huan Suruki escreveu em suas redes: "Dói muito dizer adeus a alguém como você, que sempre foi um sol nas nossas vidas e iluminou tudo o que estava em volta. A sua simpatia e o seu carinho serão repetidos por nós, todos os dias, tio. Que você tenha o descanso eterno que merece".


Esmeraldino Paixão lá da vila Bom Jesus anotou: "Meu amigo Edmilson Piedade, me chamava de Aplica-lhe; outras vezes  chamava de "Decumento". Esse era botafoguense que nem eu. Deus lhe receba de braços abertos. DECUMENTO foste um grande parceiro e um grande colega que tive, sempre quando estava em Maracanã você logo me perguntava: e aí Decumento tudo bem? Vá em paz meu amigo".


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