ASSOMBRADOS EM ALGODOAL!
Vamos ao relato!
Quando eu era adolescente, resolvi viajar escondida com meu namorado para Algodoal, no dia de finados. Armei tudo, peguei a chave da casa e fomos embora. Menti para minha mãe que iria dormir na casa de minha amiga.
Chegamos então em Algodoal. Quando foi a tarde, fui levar ele no lago da Princesa, e quando estávamos no meio da trilha, comecei a escutar passos atrás da gente. Eu olhava pra trás e não via nada. Quando chegamos lá, fiquei com a impressão de que tinha alguém nos observando. Eu fiquei com medo e por isso nós voltamos. No caminho de volta, novamente os passos atrás de nós. Quando chegamos na casa, tudo voltou ao normal. Mas quando deu meia noite, comecei a escutar passos no pátio, aí chamei meu namorado que estava dormindo. Achávamos que poderia ser ladrão, então ele pegou um terçado e começou a fazer barulho na parede, mas nada resolvia e aquele barulho de passos, que ficavam de um lado pro outro. O pior é que naquela época, Algodoal não tinha energia elétrica e as casas eram muito afastadas uma da outra. Aqueles passos ficavam cada vez mais rápidos.
Então, começamos a rezar. Aquele barulho era muito sinistro. Aquilo continuou a noite toda. Quando deu umas 4:30 da manhã, comecei a rezar uma oração chamada de oração de Cáritas, que aprendi no centro espírita. Juro pra vocês, quando eu comecei a rezar , o bicho ou a VISAGEM, parou bem na porta da frente da casa e soltou um gemido tão feio, tão assustador, que eu quase morri. Depois daquilo ele sumiu. Ficamos o resto da madrugada acordados e quando amanheceu, abrimos para ver se tinha algum vestígio, alguma pegada, mas nada. Pegamos nossas coisas e embarcamos de volta para a capital. Nunca esqueço disso.
Então, começamos a rezar. Aquele barulho era muito sinistro. Aquilo continuou a noite toda. Quando deu umas 4:30 da manhã, comecei a rezar uma oração chamada de oração de Cáritas, que aprendi no centro espírita. Juro pra vocês, quando eu comecei a rezar , o bicho ou a VISAGEM, parou bem na porta da frente da casa e soltou um gemido tão feio, tão assustador, que eu quase morri. Depois daquilo ele sumiu. Ficamos o resto da madrugada acordados e quando amanheceu, abrimos para ver se tinha algum vestígio, alguma pegada, mas nada. Pegamos nossas coisas e embarcamos de volta para a capital. Nunca esqueço disso.
Do Site Visagens e Assombrações
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