Empreendedorismo - A empresa Boa Esperança de transporte



O transporte público teve uma era de exclusividade, o que causava "dor de cabeça" para os usuários, que dependiam de horários escolhidos pelas empresas e faltava qualidade nos serviços. Mas, os tempos mudaram, chegou o transporte alternativo - Vans, micro ônibus, táxis lotação e similares. Dependendo do ângulo observado, não se sabe realmente se a qualidade dos serviços melhoraram, mas certamente a facilidade chegou com opções de horários e a frequência.
 
Neste processo longo, a grande maioria das empresas de transporte intermunicipal foi a bancarrota, com raras exceções mesmo, mas, uma empresa continua viva e muito forte, estando presente em linhas regulares para rotas extremamente importantes, como Bragança, Salinópolis, Paragominas, Capitão Poço, Tomé-Açu, Tucuruí, entre tantas outras. A Viação Boa Esperança é sólida, veículos sempre novos e confortáveis. A viagem sempre vale à pena e é difícil encontrar um ônibus da empresa com problemas mecânicos na estrada.



História



A história da Viação Boa Esperança começou bem no início da década de 70, mais precisamente 1971. Paraense de nascença, faz parte da tradição do estado assim como as comidas típicas e as danças do Pará.

O funcionamento da empresa Boa Esperança também foi fundamental para o desenvolvimento da região, conectando longas distâncias do grande estado e gerando postos de trabalho para os moradores.
Alguns anos mais tarde, o mesmo grupo empresarial dos ônibus Boa Esperança também fundaram as empresas de ônibus Transporte Brasileiro e Autoviária Bragantina. Os primeiros anos da viação, como era de se esperar, foram extremamente desafiadores.




Além das questões esperadas, somou-se o fato da região Norte ter grandes barreiras geográficas para os ônibus de transporte rodoviário. Para essa operação, os ônibus Boa Esperança atravessavam rios e estradas recém-criadas. Foi com muito esforço e esperança que a viação conseguiu levar seus ônibus às regiões de difícil acesso do Pará









Da Redação
Ícaro Gomes

Postar um comentário

0 Comentários