Emanuel Pereira sobre os méritos do time de Maracanã




E tudo acabou na segunda feira...


O interior foi à cidade grande e reviveu o velho recado - "lá nós mexe também com a bola."

Parabéns, moçada!

Vocês venceram barreiras, e chegaram tão longe e tão perto.
Longe, pelos resultados conquistados.
Perto, pelo título que ficou no último combate.

Uma luta renhida entre David e Golias, representada por um modesto clube do interior contra uma entidade de peso nacional, a quem devotamos simpatia - ontem, o sentimento maracanês se sobrepôs ao amor azulino.

Noite festiva no Baenão. Momentos felizes de reencontros e abraços com a nossa gente. Chamego caseiro que ecoou na arquibancada, incentivando a onzena "papa-gó" que dispõe de valores para o time do amanhã.

Estamos de volta, vamos recobrar caminhos, tirar lições dos tropeços e apostar num velho dito: " Se queres o Arco Iris tens que encarar a chuva"

Parabéns, SPORTING! Essa conquista também é nossa!


Obrigado irmão maracanaense pelo incentivo e presença pujante de uma torcida que "canta e vibra". Cês são a camisa 12!

Agradecer ao prefeito Reginaldo Carrera pela doação como torcedor e apoio como mandatário de uma nação esportiva chamada Maracanã.
Sem mais, quero deixar aqui uma notinha de REPÚDIO a meia dúzia de dirigentes "sangue-sugas" do Clube do Remo, que num gesto reprovável tentou inibir a pequena torcida maracanaense que compareceu ao Baenão, reduzindo espaço de acomodação na arquibancada, banheiros sujos, proibindo a presença de vendedores ambulantes, refletindo na falta de água pra beber, fechando o portão de acesso antes da hora para o nosso pessoal e não permitindo a transmissão da partida.

Pelo comportamento do árbitro, sabe lá se não havia um teretetê de bastidores, expulsando nosso melhor jogador, travando jogadas e amedrontando nossa gurizada com cartões amarelos, enquanto que o time azulino baixou o cacete e poucas advertências aconteceram.

Trocando em miúdos, o Clube do Remo não precisa de artimanhas dessa natureza, até porque, estavam em campo promessas vindas do interior, capazes de amanhã vestir o manto azulino, ao invés de importar velhos bondes, impondo o Leão Azul a própria incapacidade.

Na Paz de Cristo
Eu, Emanuel Pereira

Postar um comentário

0 Comentários