Poços cheios de mãos "gigantes" são descobertos no Egito

Os restos mortais foram encontrados no palácio da antiga cidade de Avaris e todos os ossos datam de cerca de 3.600 anos

Autor:Com informações universoalien.com


As mãos decepadas eram de inimigos e teriam sido apresentado ao rei em troca de ouro. Esta é a primeira evidência arqueológica da prática | Divulgação


Equipes de arqueólogos que trabalhavam no palácio da antiga cidade de Avaris, no Egito, fizeram uma descoberta um tanto macabra no local. Durante os trabalhos de escavação, eles encontraram quatro túmulos no complexo com restos mortais de 16 mãos humanas gigantes.

Dois dos fossos, localizados em frente à sala do trono, contêm uma mão cada. E os outros dois buracos, localizados fora do palácio, contêm os 14 restantes.📷 A mão decepada eram de inimigos e teriam sido apresentado ao rei em troca de ouro. |Divulgação

De acordo com os pesquisadores, todos os ossos datam de cerca de 3,600 anos atrás, indicando que todos eles vieram da mesma cerimônia. Todas as mãos parecem ser anormalmente longas ou até maiores do que o normal. Eles foram classificados em quatro sepulturas diferentes dentro do que os especialistas acreditam ser o verdadeiro complexo Hyksos.📷 Mãos humanas gigantes de 3,600 anos foram encontradas em um poço no Egito |Divulgação

O arqueólogo austríaco Manfred Bietak, responsável pela escavação, explicou ao jornal egípcio Archaeology que as mãos parecem apoiar as histórias encontradas nos escritos e na arte do antigo Egito, sendo esta a primeira evidência física de que os soldados cortassem as mãos direitas de seus inimigos para receber em troca uma recompensa em ouro do faraó.📷
 As mãos decepadas aparecem na arte do antigo Egito |Divulgação

Além de cortar a mão do inimigo é um meio simbólico de remover a força do inimigo, o significado desta cerimônia também seria sobrenatural, pois isso foi feito em um local sagrado e templo como parte de um ritual.

Até o momento, não há evidências que mostrem a que tipo de pessoa essas mãos pertenciam. Se as mãos pertencem a hicsos ou egípcios, ainda não foi possível determinar.

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