93 anos de fundação do Botafogo de Maracanã

 


 Por Emanuel Pereira

"BOTAFOGO és o heroísmo, orgulho da nossa terra, teu time altaneiro encerra, a glória do esportísmo..."
Esse é o refrão do hino do glorioso BOTAFOGO de Maracanã, que completou no dia 20 de janeiro, 93 anos de fundação.

Nascido em vermelho e branco, iniciativa do maranhense Gabriel Cereja, que presenteou a boa terra com uma instituição esportiva que se tornaria referência na região do Salgado e na extinta Estrada de Ferro.

Tempos que se foram - era dia de "feriado" na cidade. No contexto religioso, reverencias a São Sebastião, enquanto São Benedito, é o orago da nação botafoguense.


Transformado em preto e branco nos anos setenta, a associação mudou também de nome e passou a ostentar o pomposo registro de Sociedade Beneficente e Literária Botafogo.

São 93 anos de risos e sorrisos - glórias e conquistas grafitadas nos corredores do tempo.
Histórias pra contar, vitórias pra lembrar... domingueiras esportivas, velhos carnavais, baile de aniversário, festa das flores, Botafogo na fogueira.

 

Popóca, Caraóca, Ermino, Malagueta, Nino Gomes,Travalo... Os primeiros jogadores.
Eládio Almeida e Américo Abreu, autores do hino do clube.

Dabota, Agá, Chibatela, Mascote, Crispim, Jandir, Juary, Jamir, Jair, Joãozinho, Francisquinho, Mandivó, Miruira, Marcirio, Manduquinha, Mundiquinho, Raimundo Sá, Germano, Luizinho, Hamilton, Miguel Vaz, Washington, Aldenor, Laburicha, e Pintão; tanta gente pra lembrar, sei que esqueci de alguém; craques-caboclos que levaram longe o nome do Botafogo de Maracanã.

Na retaguarda - Elói Almeida, Paulo Abreu, Hênio Abreu, Paulo Salomão, Antônio Sousa, Wladimir Santos, Armando Almeida, Osmarino Pinheiro, sem esquecer os irmãos Odilton e Ovildo Almeida, comandantes do trem da alegria.
 


Neide Carrera, Altamira Santos, dona Cota, Ana Santos, Lizete Carvalho, Cecé Ferreira, cuidavam do semblante feminino.

E tem mais gente sendo lembrada - Beto Prado, Nagib Salomão, Mundinho Pinto, Nelson, Rayol, Édson, Camacho, Trovão, Repinica, Chote, Ruy Almeida, Ademar, Emanuel, Cica, Cupu, Pedro Lima, Tala, Antenor, Flávio, Joāo Guru, Nito, Preto, Juarez Santos, Juarez Pinheiro, Barto, Zé Coquinho, Gilmar, Gerson, Raimundinho, Carlinhos Caba, Inacinho, Quiba, Zé Cláudio - gente... é tanta gente, que mexe com a saudade da gente.

Eles fizeram bonito - foram campeões... pentacampeões da cidade.

 

E tem mais gente chegando na "tutiça" da gente... Nilce Santos, Cecília Pinto, Janeide Santos, Sônia Maltez, Nereide Santos, Tânia Coimbra, Valdiléia Almeida, e tantas mãos pródigas que ajudaram a tecer a bandeira dessa imorredoura fortaleza chamada BOTAFOGO DE MARACANÃ.

Sem mais espaço, sem mais palavras...o CENTENÁRIO do glorioso se aproxima, e nós, vamos estar lá, dançando também, a valsa da vitória, se DEUS quiser.

Saudações alvinegras!



Da REdação

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