As redes sociais da jovem teriam sido invadidas e mensagens foram enviadas a familiares e amigos, afirmando que ela estaria morta
Autor: Com informações de Wellington Jr/RBATV
Vanessa Amaral, de 27 anos, está desaparecida desde 21 de novembro | Arquivo Pessoal
Vanessa Cristina Ferreira Amaral, de 27 anos, está desaparecida desde a última quarta-feira (21), quando saiu de casa por volta de 23h30 e até o momento não havia voltado. Familiares e amigos da jovem temem pela segurança dela e estão desesperados sem saber onde ela possa estar.
Uma das maiores preocupações foi uma invasão ao perfil virtual de Vanessa em uma rede social. Diversas mensagens foram enviadas para amigos e familiares que a jovem estava morta. Uma imagem também foi enviada junto com a mensagem e, supostamente, mostra Vanessa com o rosto inchado e desacordada.
Uma das maiores preocupações foi uma invasão ao perfil virtual de Vanessa em uma rede social. Diversas mensagens foram enviadas para amigos e familiares que a jovem estava morta. Uma imagem também foi enviada junto com a mensagem e, supostamente, mostra Vanessa com o rosto inchado e desacordada.
“Todo dia ela falava comigo e quando sentimos falta nós tentamos entrar em contato, mas não tivemos resposta. Depois de um tempo, chegaram mensagens nas redes sociais dando a entender que tinha sido morta. Depois disso, a conta dela foi desativada e até agora não temos nenhuma notícia”, desabafa a mãe de Vanessa, Zuila do Socorro.
A família registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Desaparecidos, que pertence à Divisão de Homicídios do Pará, mas a polícia de Goiás também investiga o caso.
Apelo
“Minha filha não é de sumir, nem deixa de mandar notícias. Algo errado aconteceu e preciso ir até lá para ajudar a resolver. Estou desesperada”, confessa Zuila, que pede ajuda para viajar até Goiânia (GO) na tentativa de acompanhar as buscas.
Para oferecer qualquer tipo de ajuda, basta entrar em contato com o número: (91) 99166-4371.
A família registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Desaparecidos, que pertence à Divisão de Homicídios do Pará, mas a polícia de Goiás também investiga o caso.
Apelo
“Minha filha não é de sumir, nem deixa de mandar notícias. Algo errado aconteceu e preciso ir até lá para ajudar a resolver. Estou desesperada”, confessa Zuila, que pede ajuda para viajar até Goiânia (GO) na tentativa de acompanhar as buscas.
Para oferecer qualquer tipo de ajuda, basta entrar em contato com o número: (91) 99166-4371.
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