O assalto que terminou nas mortes de 4 bandidos, inclusive, Bebezão de Fortalezinha

Bebezão aterrorizava em Fortalezinha, segundo a PM


O assalto ocorrido no dia 12 de setembro, em área rural do município de Igarapé-Açu, contou com um personagem anônimo que contribuiu de forma fundamental para a ação da Policia Militar, que foi informada que havia uma situação estranha numa casa de sítio no KM 7 da rodovia PA 127

As guarnições da PM efetuaram o deslocamento e constataram que aproximadamente 06 elementos encapuzados e todos armados haviam invadido duas residências do Sitio, rendendo as famílias.

Quando os meliantes perceberam a chegada da Polícia - segundo relato das vítimas - fugiram pela mata, levando algumas joias, telefones, drone, roupas, e uma quantia em dinheiro. O comando da operação solicitou apoio imediato do 3° BME (TÁTICO) devido a complexidade da ocorrência, e com a chegada de reforço foram feitas várias diligências no começo da madrugada com várias viaturas, da área da 3° Cia (Pajurá, São Luiz Magalhães Barata, Igarapé -Acu) e do grupamento tático.

O PRIMEIRO CONFRONTO

Por volta das 05 horas da manhã, houve o primeiro confronto, onde o motorista do carro de apoio dos acusados foi atingido, e levado para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos de balas. Enquanto isso, os outros 05 elementos conseguiram entrar na mata fechada do Ramal da Comunidade de Santa Rosa, zona rural de Igarapé -Acu

 

O SEGUNDO CONFRONTO

Por volta das 10 horas já em mata fechada, próximo a empresa EIDAI, o segundo confronto, onde três elementos foram feridos, após as guarnições revidarem e foram socorridos ao hospital de Igarapé -Acu, mas não resistiram também aos ferimentos dos tiros. Com os acusados foram encontrados 03 armas de fogo calibre 38 e uma arma de fogo tipo Pistola, 9mm. 

UM ASSALTANTE ERA CONHECIDO NA ILHA DE FORTALEZINHA

No hospital, após o segundo confronto foi reconhecido o nacional vulgo "Bebezão" que aterrorizava nas imediações da ilha de Fortalezinha, no Município de Maracanã. "Bebezão" era temido pelos moradores da Ilha, onde dominava o tráfico de drogas.


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