Nil Pintor - Da Serigrafia ao empreendedorismo

 

Nielson da Conceição Nunes, para os mais chegados o NIL, caboclo simples e muito trabalhador. Um pintor de mão cheia, que assim como tanta gente, precisou se reinventar durante a pandemia e tornou-se um empreendedor promissor, que inova no universo das tintas.

A trajetória

Os amigos pintores que agora são também clientes

 

Nil começou seus trabalhos de pintura bem cedo, ainda na adolescência, aos 16 anos. E parece que tudo passa rápido mesmo, foram 30 anos dedicados ao trabalho de qualquer tipo de pintura de camisas, faixas, letreiros e as residenciais. No tempo da Serigrafia, Nil era o rei do ramo em Maracanã, então chegaram as máquinas de sublimação e a serigrafia foi perdendo espaço, provocando a primeira adaptação as novas tecnologias.

 

Tempos de pandemia

 

Quando a pandemia de covid 19 eclodiu no planeta, tudo mudou radicalmente, os trabalhos de pintura foram ficando cada dia mais escassos. E os trabalhos sumiram. A alternativa foi se reinventar. E logo buscou algo que tivesse conexão com os seus conhecimentos na área de pintura. Assim, surgiu o empreendimento com tintas automotivas, num ousado pontapé inicial para o empreendedorismo.

A loja

 

Dois anos se passaram e hoje sua loja apresenta variedades de produtos para acabamento de construção e uma grande diversidade de tintas. Sem esquecer que atua com aplicação de películas residenciais e envelopamento.

A NP Auto Tintas e Comércio tem um diferencial poderoso: Nil Nunes vende o produto e presta gratuitamente a consultoria necessária sobre quantidade e qualidade e como melhor usar o material.
Porém, não esquece o trivial: ainda nas horas de disponibilidade traça os letreiros e as pinturas externas.

Com a família do aniversário da loja

E como é que o Nil Nunes encerra essa prosa com o blogueiro, após mudar de rumo em sua atuação profissional? Solta a frase ai Nil!

"O fracasso é simplesmente a oportunidade de começar de novo, desta vez de forma mais inteligente".
(Henry Ford)

 Vida longa no empreendedorismo, caro Nil!

Da Redação

Ícaro Gomes