Ontem, 14 de junho, aconteceu a Solenidade oficial de instalação da ALMARI - Academia Maritubense de Letras, no plenário da Câmara Municipal de Marituba e com posse da primeira turma de 24 imortais ocupando as cadeiras da nova instituição.
O evento foi uma festa da cultura e das letras, reconhecendo personalidades com importantes trabalhos em diversas áreas literárias envolvendo vários segmentos da cultura viva.
O movimento pela criação da academia começou em 2018, mas estagnado pelos efeitos da pandemia de covid 19, ganhando vida no renascimento da humanidade em 2022.
Gente super do bem e mentes brilhantes são os imortais de Marituba, como o versátil mestre Curica, um letrista de carimbó que traz toda a representatividade da cultura popular; mestre de letras Orlando Tadeu Ataíde Leite, um dos melhores articulistas de textos do Pará; o jurista com inúmeras obras e professor Lázaro Falcão, um dos últimos municipalistas do Pará; o autor do hino da cidade e escritor Luiz Dilton Pereira; os escritores Dilermando Serrão e o querido Eloizo Vasconcelos. Entre tantos outros, o autor do primeiro livro de poesias que guardei em minha estante, o querido Francisco Raimundo Mendes de Souza, o professor Poeta, que foi eleito o primeiro presidente da academia.
Na mesa diretora dos trabalhos e como testemunhas patentes do momento: a prefeita do município, Patricia Mendes, o presidente da Academia de Letras Paraense, Ivanildo Alves, o presidente da Câmara, vereador Alan Besteiro e outras autoridades. Faz-se necessário registrar a presença de Jair Maurílio, um maritubense que carrega o cheiro do umari pelas paragens que trilha.
Da Redação
Gerson Icaro Gomes
Imagens; Silvio Eder e Eloizo Vasconcelos
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