O curta ficcional mostra uma nova versão da história da menina falecida, que na noite de seu aniversário passeia pela cidade num táxi até chegar à casa de seu pai.
Autor: DOL
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Uma das lendas mais conhecidas de Belém ganhou uma adaptação livre e bem diferente, com uma pitada de terror. Em “Sombras”, a lenda urbana da “Mulher do Táxi” é apresentada num curta metragem com um final que promete surpreender o público.
O curta lançado originalmente em 2017 pela produtora independente Elo Produções em parceria com o DOL, mostra uma nova versão da história da menina falecida, que na noite de seu aniversário passeia pela cidade num táxi até chegar à casa de seu pai.
A ideia foi do diretor Thiago Sarame, que ao lado do amigo, o assistente de direção Cristiano Pantoja, fez a historia da jovem Josephina Conte ganhar tons enigmáticos e não tão romântico como na história original, na qual o fantasma entra em casa e depois o pai paga cordialmente o taxista que fez a corrida para o fantasma da filha.
“O projeto começou há dois anos, mas só agora que conseguimos terminar o curta. Com ajuda de amigos finalizamos e executamos o projeto que promete ao público uma nova versão, com um final surpreendente”.
Lenda
O curta conta a famosa lenda urbana de Belém inspirada na história de Josephina Conte que quando em vida, durante seu aniversário, seu pai lhe dava como presente uma corrida de táxi pela cidade de Belém, por seus pontos turísticos.
Tal costume, como testemunha a lenda popular, perdurou mesmo após a morte, pois todas as noites na data de seu nascimento ela costuma ainda, à meia-noite, pegar táxi e vagar pelas ruas de Belém.
Para gravar o curta, Thiago Herculano contou com ajuda de uma amiga, a atriz Aline Herculano, que vive a Mulher do Táxi e que diz ter sido um desafio encenar uma personagem que faz parte da memória popular.
“Foi um desafio muito grande participar e encenar uma mulher que viveu há muitos anos, porém acredito que o resultado foi incrível para o público, que vai se surpreender ao conferir o projeto”.Os produtores contam que pretendem produzir outros curtas sobre lendas urbanas em breve.
“A nossa produtora é em homenagem à localidade onde nós nos criamos – Elo Perdido, no bairro da Sacramenta”.
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