Festa religiosa na Boa Esperança e no Taquerê.
Apesar da data de fundação ocorrer no dia de São Sebastião, a associação tem como seu padroeiro, São Benedito.
Festança em Igarapé Açu, dia maior da religiosidade na vizinha cidade'.
"UM GOL DE PLACA"...
Diz-se no popular - quem não tem história não tem passado.
Alto lá!
Nós temos um rosário de glórias no futebol maracanaense que enobrece nossa história.
Um caminho que começou a ser traçado desde 1930, quando surgiram Botafogo e Ypiranga, obra do maranhense Gabriel Cereja.
Falando nisso, amanhã, o velho Botafogo estará de berço, com direito a um singelo parabéns, resguardando-se aos cuidados com a pandemia e ao crescente surto de gripe.
Remoendo nossas reminiscências, volvemos a 60 anos, quando o Paysandu, campeão paraense daquela temporada, chegava a Maracanã para enfrentar o Botafogo.
Vitória do Papão da Curuzú, pelo placard de 4 x 0, que trouxe em sua onzena, Jorge Baleia, Oliveira, Abel, Mangaba, Edilson, Quarenta, Cacetão e Oldair, que mais tarde brilharia no Vasco da Gama, assim como, o Oliveira que se tornou titular do Fluminense do Rio de Janeiro.
O Botafogo jogou com:
Júlio (pertencente ao Ipiranga de Igarapé Açu); Agá, Morrão (Ipiranga de Igarapé Açu), Mascote e Zéca Carvalho; Jandir e Brito; Miguel Vaz (depois João Dias, da seleção de Marapanim), Joãozinho, Manduquinha (Raimundo Sá) e Pintão.
A delegação do Paysandu ficou hospedada na casa do Sr. Paulo Abreu, onde aconteceu o almoço e o jantar.
Bons tempos que não voltam mais. E numa certa tarde de um dia qualquer, o time do Botafogo entrava em campo e marcava "UM GOL DE PLACA".
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