Crédito: Reprodução/Ascom PF
A Polícia Federal (PF) realizou investigação de crimes licitatórios no município de Maracanã, localizado no interior do Pará, na manhã desta terça-feira, 7. Cerca de 16 policiais federais participam da “Operação Influência”.
O Juízo da Vara Federal Cível e Criminal da SSJ de Castanhal, no Pará, expediu cinco mandados de busca e apreensão, sendo quatro mandados em Belém e um em Salinópolis.
Segundo a PF, em janeiro de 2019, a Prefeitura de Maracanã contratou diretamente, por inexigibilidade de licitação, empresa recém-constituída e que nunca tinha participado de outras licitações para a prestação de serviços de consultoria e capacitação nas áreas de educação e saúde.
As apurações da Polícia iniciaram no ano passado pela suspeita de fraude na contratação, que tinham superfaturamento de preço. Com isso, os agentes federais constataram que o contrato celebrado previa palestras para 30 pessoas ao passo em que a média de participantes girava em torno de 18 pessoas.
Ainda de acordo com a PF, o uso de documento ideologicamente falso era usado para comprovação de gastos na prestação do serviço, além de inexecução de parte do contrato.
O crime de fraude a licitações está previsto no artigo 89 da Lei 8.666/93 com pena de três a cinco anos de detenção.
A empresa investigada foi contratada na gestão da professora Dica Costa (PSDB) para a realização de cursos de capacitação para servidores das áreas de educação e saúde.
O assunto na época na contratação foi repercutido aqui no Blog.
Fonte: Roma News
Com informações Ascom PF.
Falta agora da atual gestão, cheia de maracutaia, nepotismo, carros alugados, desvio do dinheiro da merenda escola, superfaturamento.
ResponderExcluirA PF vai chegar nos outros bestinha: Ivaney, Eliane e Jr Araújo.
ResponderExcluirOtarios enriqueceram a Família São José Construção de Timboteua
E o tal de André da Funerária, esse era mulambento agora desfila de Volvo
Igual o Reginaldo enriquecendo o irmão
Maracanã, sempre tragada por esses vermes. E pior grande parte disso continuar é o próprio povo. Toda eleição os mesmos nomes e quando aparece alguém diferente é envolvido em coisas ilícitas. Pobre Maracanã.
ResponderExcluirA lei do retorno é infalível
ResponderExcluirQue paguem e paguem com juros
Eu choro
Nossa, gente! A professorinha está envolvida nisso?! Justo ela, tão corretinha, idônea. Poxa! Isso não é perseguição da polícia federal, gente! Logo ela que deu exemplos de boa gestão não pagando os funcionários a quem deveu. Que pena! Tão cobrando Fundeb do Reginaldo. Na gestão dela desde 2013 não se viu a sombra da sobra. Acho que o presidente àquela época era muito bom de cálculo. Hum, hum! Enfim.
ResponderExcluir