A palavra Arari, no tupi-guarani, significa arara pequena ou ainda rio das araras e também dá nome a um município maranhense, distante 162 km de São Luís, localizado na região da Baixada Maranhense. Mesmo com a estrutura de uma pequena cidade do interior, Arari vem despontando no cenário econômico e cultural do Maranhão devido às suas festas, que, em cada ano, alcançam maior repercussão e atraem até pessoas de outros estados. Entre as mais conhecidas, estão a Festa de Nossa Senhora das Graças e o Festival da Melancia, que já fazem parte do roteiro de centenas de turistas que começam a descobrir o interior do Maranhão e suas peculiaridades.
Porém, todos os anos nos meses de março e abril, o fenômeno natural da pororoca - que surge em vários rios da Amazônia, como no encontro das águas dos rios Capim e Guamá em São Domingos do Capim ou em Chaves na ilha do Marajó - faz brilhar o pequeno município maranhense. O iniciador desta façanha é o veterano e versátil surfista Noélio Sobrinho, autor de muitas iniciativas envolvendo a paixão pela Pororoca.
Noélio surfou a pororoca de número 200 no rio Arari e marca seu nome na história do surf brasileiro e internacional. A pororoca, apresentada por Noélio ao mundo, já foi surfada por grandes nomes do cenário do surf mundial.
Mangue Beach
Já, já, Noélio retorna do Maranhão para seu recanto paradisiaco em Salinópolis, onde mantém o restaurante alternativo Mangue Beach com culinária amazônica maravilhosa e muitos esportes radicais como stand up e caiaque.
Vamos passear nas imagens de Jeremy Dias.
Da Redação
Ícaro Gomes
Fotos: Jeremy Dias
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