Conterrâneos no Sul e Sudeste do Brasil - II


E nossas postagens para descobrir os motivos que levam jovens da região para o sul do país continuam. Hoje vamos conhecer três maracanaenses que residem em Santa Catarina e São Paulo e adotaram as novas moradas como suas casas.
Segundo eles as oportunidades de educação, saúde e trabalho compensam o fato de residir longe de suas origens, familiares e amigos. Mas, que é sempre bom retornar em longos passeios à querida Maracanã.
Segundo a maioria das respostas de nossa entrevista básica, as cidades grandes do sul não são grandes ilusões e que para pessoas determinadas há sim espaço no campo profissional e boas oportunidades de estudos.



Patrick Wendell Monteiro, mora em Santa Catarina, um maracanaense de 20 anos, que atua em time de futebol na cidade de Itá onde mora. Segundo ele, não há arrependimento e faria o mesmo caminho para o sul se fosse necessário.
O atleta maracanaense que residia no bairro do Jurunas em Bela Cintra, confirma que hoje vive melhor, joga futebol sua grande paixão, passeia por lugares incríveis e trabalha.
Morando sozinho, gostaria de trazer alguns de sua família e diz que a adaptação não é tanto difícil e que fez de sua nova morada a sua casa.



Já no sudeste, na capital de São Paulo mora a Thorê, apelido da maracanaense Elcione Marques, 35 Anos, que gosta da cidade e acha diferente. Hoje mora com uma irmã e um amigo - também de Maracanã - e afirma que vive melhor. São Paulo, segundo ela, tem muitas oportunidades, depende da disposição da pessoa em correr atrás. Quando criamos o cenário em que ela receberia uma passagem aérea para voltar à sua terra foi bem direta: "No momento não, São Paulo tem muitas oportunidades em emprego, educação, saúde, etc...o que infelizmente Maracanã não tem, por isso muitos maracanaenses se deslocam para outros estados".
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Quando o assunto é diversão, a jovem cita as baladas, o cinema, parques e barzinhos. No momento, ela só trabalha e sonha um dia trazer toda a família. "Quando cheguei em São Paulo, planejava voltar, mas agora tenho certeza que quero ficar aqui mesmo."






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Alessandra Marques tem 32 Anos, maracanaense da gema e da casca do ovo, mora em São Paulo. Em Maracanã, só mesmo nos passeios para visitar familiares e amigos. A jovem é clara e diz que não é ilusão vir para São Paulo, já que as oportunidades são maiores e vive-se melhor. Nas folgas, sai com amigos para baladas, ao cineminha e no shopping e finais de semana visita sua irmã que mora em outra área da cidade.
Alessandra deixa uma expectativa no ar: diz que no futuro, quem sabe, deseja voltar para sua terra natal.
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Como outros entrevistados, afirma que depois de um tempo é fácil se adaptar na nova capital, uma das maiores cidades do mundo.



Da Redação
Ícaro Gomes
Correspondente da Redação de São Paulo
Jorge Negrão Rayol
Correspondente da Redação de Santa Catarina
Itamar Monteiro

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1 Comentários

  1. Ola meu nome é marilene simoes da paixao cunha maracanaense atualmente moro no estado de sao paulo cidade de potim em visita a minha familia no mes de outubro a dezembro de 2017.gostaria de fazer uma alerta a populaçao principalmente as maes de crianças e tambem puxar a orelha das autoridades dia 25 de Dezembro de 2017 pelas 19:15hrs meu bebê de 2 anos e 2 meses deu entrada no hospital municipal de maracanã com febre alta e umas das pernas inchada com bolhas e vermelidao internaram ele dai tudo bem foi medicado e tudo mal eu sabia que naquela noite eu ia ser assaltada adormeci junto do meu bebê quando acordei de madrugada tinham levado meu celular e minha sandalia havainas nova alarmei as enfermeira disseram que nunca aconteceu era a primeira vez eu fiquei indignada pois disseram que iam chamar a policia mas nao chamaram eu estava sozinha descalço sem comunicaçao com familiares ate que minha irmã apareceu pra saber que tinha acontecido icaro eu so escrevendo pra voce publicar para mim se puder nessa noite o portao dos fundos do hospital estavam sem cadeados nao tem segurança fui roubada dentro do hospital e nao fizeram nada por isso fiquei indignada nao pelo celular nao pela sandalia mas pelas vida das pessoas que ali buscam melhoras pela crianças que ali ficam com suas maes quando saem da maternidade assim como roubaram meus pertence tem possibildade de roubar uma criança matar pessoas que Deus o livre e ninguem ve porque de madrugada estao todos dormindo como estavam quando eu sai pelo corredor do hospital procurando ajuda ouvi ronco de pessoas dormindo depois que apareceu uma enfermeira que estava dormindo e falou comigo ja tinha se passado muito tempo desde ja obrigada

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