Recentemente, o coordenador do Sintepp, Elton Monteiro, em postagem no seu perfil de rede social também denunciou a situação.
Na escola Ezequiel Lisboa - que recebe alunos vindos da região de praias e que, no geral, deixam suas casas às 03h30 da madrugada em razão da maré - o café servido foi abolido e a gestora da escola precisa vender lanches para comprar o leite e açúcar num esforço para servir mingau aos estudantes.
Na tarde de segunda-feira, não houve materiais e os alunos ficaram sem merendar.
O esforço dos servidores municipais é imenso no desejo de atender as crianças, mas a situação vai ficando incontornável em razão da pouca quantidade de merenda entregue nas escolas.
Da Redação
Ícaro Gomes
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