Agora, o acesso aos medicamentos padronizados (metformina 500mg e 850mg, glimencamida 5mg, glicazida 30mg e 80mg, insulina NPH e insulina regular e insumos) será feito por meio de qualquer unidade municipal de saúde em todos os municípios do Pará, mediante cadastro no programa Hiperdia. Caso seja negado, o paciente deverá procurar a Defensoria Pública do Estado, que vai atuar por meio do ofício da fazenda pública/saúde. O telefone de atendimento em Belém é o (91) 3239-4063. Leiam aqui endereços e telefones em todo o Estado.
Quanto aos remédios não padronizados de fornecimento obrigatório segundo a Justiça Federal: em Belém (cliquem aqui) será feito pelo Centro de Especialidades Médicas e Odontológicas, sendo que os pacientes deverão antes se registrar na Sesma (travessa do Chaco, 2086, entre av. Almirante Barroso e Romulo Maiorana). Os pacientes dos demais municípios devem procurar os Centros Regionais de Saúde da Sespa (contatos aqui) ou a assessoria especial da secretaria, na capital. Em caso de não atendimento, a defesa de cada paciente será feita pela Defensoria Pública da União em Belém, Altamira e Santarém (contatos aqui).
Nos demais municípios não abrangidos pela DPU, a Defensoria Pública do Estado assumirá a demanda. Em municípios onde não houver defensor público, a demanda será atendida pelo Ministério Público do Estado do Pará (contatos aqui).
Já em relação aos medicamentos não padronizados não abrangidos pela sentença e bomba de insulina: os pedidos devem ser encaminhados aos Centros Regionais de Saúde da Sespa (vejam aqui) ou à assessoria especial da secretaria, na capital, e devem obedecer a instrução normativa nº 2, de 05 de abril de 2016 (íntegra aqui).
A Sespa assumiu o compromisso de analisar os pedidos em 30 dias.
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