Um estudo americano com ribeirinhos amazônicos mostra que a renda extra do Bolsa família não melhorou os hábitos alimentares na região. A informação é do jornal Folha de S. Paulo.
O benefício deu aos ribeirinhos que habitam a Floresta Nacional de Caxiuanã, no Pará, acesso a alimentos que antes eram esporádicos, como arroz e feijão, mas também aumentou o consumo de carnes enlatadas e biscoitos, ricos em sódio e gordura.
Antes, eles dependiam essencialmente da pesca e da produção local de farinha de mandioca. De vez em quando, caçavam animais terrestres, como porcos-do-mato e tatus.
As pesquisas foram conduzidas pela bioantropóloga americana Barbara Piperata, professora na Universidade Estadual de Ohio, nos EUA, e mostram que a ingestão de carboidratos diminuiu, assim como a ingestão energética total. Mesmo assim, houve aumento de peso entre as mulheres da região.
O benefício deu aos ribeirinhos que habitam a Floresta Nacional de Caxiuanã, no Pará, acesso a alimentos que antes eram esporádicos, como arroz e feijão, mas também aumentou o consumo de carnes enlatadas e biscoitos, ricos em sódio e gordura.
Antes, eles dependiam essencialmente da pesca e da produção local de farinha de mandioca. De vez em quando, caçavam animais terrestres, como porcos-do-mato e tatus.
As pesquisas foram conduzidas pela bioantropóloga americana Barbara Piperata, professora na Universidade Estadual de Ohio, nos EUA, e mostram que a ingestão de carboidratos diminuiu, assim como a ingestão energética total. Mesmo assim, houve aumento de peso entre as mulheres da região.
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