Na manhã de hoje, aconteceu no cemitério da ilha de Maiandeua, o sepultamento de Francisco Paulo Monteiro Braga, 65 anos, um dos maiores mestres de carimbó, o conhecido de todos nós Chico Braga. Um ícone da cultura popular da ilha de Algodoal, de Maracanã e do Pará.
Compositor e cantador de carimbó, sempre alegrava as noites de lua nos bares da encantadora Ilha, mas depois voltava com sua garrafa e seus cachorros para aquele morro.
Chico Braga não mora mais na praia, do lado daquele morro, agora mora certamente no céu, onde a alegria desde ontem redobrou.
O poeta Elizel Nascimento, historiador do município de Maracanã, hoje em seu perfil na rede social retratou assim o último adeus ao Chico:
HOMENAGEM A CHICO BRAGA
Chico atravessou aquele mupéua
na hora do pôr-do-sol,
na direção do arco-íris...
E desapareceu assoviando
na magia daquele apicum
na Ilha do Maiandeua...
Vai, Chico, cantar no céu teu
carimbó...
No fundo daquele lago
a Princesa Encantada já te ouviu
bastante...
Compositor e cantador de carimbó, sempre alegrava as noites de lua nos bares da encantadora Ilha, mas depois voltava com sua garrafa e seus cachorros para aquele morro.
Chico Braga não mora mais na praia, do lado daquele morro, agora mora certamente no céu, onde a alegria desde ontem redobrou.
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| Imagem: Algodoal - meu paraíso |
O poeta Elizel Nascimento, historiador do município de Maracanã, hoje em seu perfil na rede social retratou assim o último adeus ao Chico:
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| Homenagens no Facebook |
HOMENAGEM A CHICO BRAGA
Chico atravessou aquele mupéua
na hora do pôr-do-sol,
na direção do arco-íris...
E desapareceu assoviando
na magia daquele apicum
na Ilha do Maiandeua...
Vai, Chico, cantar no céu teu
carimbó...
No fundo daquele lago
a Princesa Encantada já te ouviu
bastante...


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