Famílias que dependem do mar sofrem na vila de São Roberto


Era uma tarde de sol, garças faziam seus sobrevoos no rio Caripí, a maré enchia, muita gente da comunidade se aglomerava para receber uma comitiva do ex-prefeito de Maracanã, Tinô dos Santos. Uma galinha caipira estava bem temperada e preparada na casa de um líder da comunidade para o jantar. Meu amigo "Jota Alves" havia preparado também uns quitutes com produtos de sua roça para o momento. O dia era de festa para a inauguração do trapiche da histórica vila de São Roberto, que além de atender aos pescadores e tiradores de caranguejo, serve também como embarque e desembarque para o povo que reside nas vilas do outro lado do rio Caripí, nas comunidades de Santa Rosa, Campinho e Guajará.

Na vila de São Roberto, ainda retornei oficialmente, como secretário de educação, para entregar uma das mais belas escolas do interior do município. Pois bem, vamos ao que interessa hoje, novo governo, nova gestão, vila com representante no legislativo e até o momento, a prefeita professora Dica ainda não "meteu um prego" no trapiche da vila, deixando o povo abandonado e no maior sacrifício para acessar a maré.

O fato bem registrado na expedição do professor Ruy Silva, quando realizava um trabalho de observação do fenômeno das marés nos rios de Maracanã. Tenha o desprazer agora de ver as imagens.











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1 Comentários

  1. NO PRÓXIMO ANO, HAVERÁ ELEIÇÕES PARA PREFEITO. QUANDO A PREFEITA PASSAR POR ESSA PONTE, FAÇAM ELA SE EQUILIBRAR SOBRE ELA. COMO A PREFEITA SEMPRE FAZ O QUE SE DENUNCIA AQUI, BREVEMENTE ESPERA-SE NOVOS TEMPOS PARA O DISTRITO DE SÃO ROBERTO. ENQUANTO ISSO, A VEREADORA ROSILDA SÓ PUXA O SACO.

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