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A obra "mocotó" da Unidade de Saúde de Algodoal

Icaro Gomes maio 25, 2015
A Unidade de Saúde da Família, da vila de Algodoal, ilha de Maiandeua, sempre foi um centro de bom atendimento aos moradores da região e aos tantos turistas que visitam o paraíso ecológico e natural. Lá, o enfermeiro Gerson destacava-se no trabalho que fazia com muito carinho. Tempo saudoso.
Talvez você nem acredite, mas há mais de ano a Unidade de Saúde foi fechada para reforma e até o momento nem obra e nem voltou a funcionar.
Segundo fontes do Blog, várias unidades estão nessa situação, pois todas as obras são tocadas com dinheiro do Ministério da Saúde, que enviou 20% para andamento das obras e a Prefeitura não realizou a devida prestação de contas para que pudesse manter a habilitação para o recebimento da totalidade dos recursos.
É falta mesmo de organização e eficácia, Uma gestão temerária e ineficiente.






Imagens: Grupo exclusivo de WhatsApp do Blog
Icaro Gomes

Posted by: Icaro Gomes

Amazônida, Pai, Esposo, Pedagogo, Blogueiro, Ativista Social e Político. Fui militante na politica estudantil, bancário, editor de jornais no interior,secretário Legislativo da Câmara de Salinópolis, Secretário de Gabinete e de Finanças do município de Salinópolis. Servi como secretário de administração, Finanças e da pasta de Educação no município de Maracanã. Consultor em Ponta de Pedras, Santa Luzia do Pará e Capanema. Atualmente faço consultoria em Educação na região nordeste paraense pela Lúdica Inovações. Curioso sobre Amazônia, Pará e o salgado paraense.

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1 Comentários

  1. Anônimo25 de maio de 2015 às 23:10

    Ícaro, a prefeita não fez nada em 365 dias, mas quer fazer em 7 dias. Ontem, domingo, havia diversas frentes de trabalho. Apenas obras em escolas. Observei que a obra constava de retirada de uma porta de um lugar e colocada em outro lugar e nova pintura dando a entender que ali houve uma grande reforma. Ela aproveitou o final do jogo da final de bairros para anunciar que o município estava um canteiro de obra. Sinceramente, não vejo. Vejo sim uma escassez de obras e a pressa de arranjar alguma coisa para ter que inaugurar no aniversário da cidade.

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