Em Santarém, governador do PA bate boca com alunas em evento
Alunas do Rio Tapajós chamaram obra de R$ 700 mil de ‘maquiagem’.
Escola não recebia reforma há 15 anos, mas melhorias não agradaram.
Do G1 Santarém
O governador do estado do Pará, Simão Jatene, se desentendeu com estudantes da escola estadual Rio Tapajós durante uma visita realizada à instituição, por volta do meio dia desta quinta-feira (28). O colégio passou por reformas recentemente, e, no momento da cerimônia, alunas que cobravam reformas mais completas, chamaram a obra entregue pelo governo de ‘maquiagem’.
Na ocasião, o governador contestou as acusações e disse que parte dos investimentos feitos na educação se perde quando o próprio estudante descuida do patrimônio público. “Essas carteiras foram trocadas há menos de um ano. Cada momento que o Estado tem que trocar cada uma dessas carteiras, vai faltar dinheiro para construir a quadra, para fazer outra escola, para reformar uma outra escola melhor”, ressaltou Jatene, ao analisar uma das salas de aula da escola.
Ainda sobre os custos que o governo tem para reformar escolas e materiais que são danificados por alunos, o governador acrescentou que o recurso utilizado é somente um. “O recurso é único. O recurso que paga o salário, que reforma a escola, que faz a quadra, o que qualifica os professores. Ou criamos uma nova cultura no Brasil, e no Estado, de que nós temos uma responsabilidade coletiva, ou não tem jeito, vai todo mundo continuar transferindo a responsabilidade para outra pessoa, mas de fato, não vamos estar resolvendo a essência disso”, disse Jatene.
O governo do Estado divulgou que foram utilizados R$ 700 mil para melhoria do forro, da fiação, pintura, iluminação, calçadas e jardinagem da escola Rio Tapajós, que não passava por reforma há 15 anos.
Depois de visitar as salas de aula, o governador reuniu com professores e diretores da escola Rio Tapajós e de outras instituições de ensino que passam por problemas, como a falta de infraestrutura e do pagamento de funcionários.
Além da escola Rio Tapajós, outras doze passam por reformas atualmente. “Nós conseguimos negociar com o banco interamericano 210 milhões de dólares. O governo vai botar mais 140, ou seja, são 350 milhões de dólares só para a edução”, concluiu Jatene.
Escola não recebia reforma há 15 anos, mas melhorias não agradaram.
Do G1 Santarém
O governador do estado do Pará, Simão Jatene, se desentendeu com estudantes da escola estadual Rio Tapajós durante uma visita realizada à instituição, por volta do meio dia desta quinta-feira (28). O colégio passou por reformas recentemente, e, no momento da cerimônia, alunas que cobravam reformas mais completas, chamaram a obra entregue pelo governo de ‘maquiagem’.
Na ocasião, o governador contestou as acusações e disse que parte dos investimentos feitos na educação se perde quando o próprio estudante descuida do patrimônio público. “Essas carteiras foram trocadas há menos de um ano. Cada momento que o Estado tem que trocar cada uma dessas carteiras, vai faltar dinheiro para construir a quadra, para fazer outra escola, para reformar uma outra escola melhor”, ressaltou Jatene, ao analisar uma das salas de aula da escola.
Ainda sobre os custos que o governo tem para reformar escolas e materiais que são danificados por alunos, o governador acrescentou que o recurso utilizado é somente um. “O recurso é único. O recurso que paga o salário, que reforma a escola, que faz a quadra, o que qualifica os professores. Ou criamos uma nova cultura no Brasil, e no Estado, de que nós temos uma responsabilidade coletiva, ou não tem jeito, vai todo mundo continuar transferindo a responsabilidade para outra pessoa, mas de fato, não vamos estar resolvendo a essência disso”, disse Jatene.
O governo do Estado divulgou que foram utilizados R$ 700 mil para melhoria do forro, da fiação, pintura, iluminação, calçadas e jardinagem da escola Rio Tapajós, que não passava por reforma há 15 anos.
Depois de visitar as salas de aula, o governador reuniu com professores e diretores da escola Rio Tapajós e de outras instituições de ensino que passam por problemas, como a falta de infraestrutura e do pagamento de funcionários.
Além da escola Rio Tapajós, outras doze passam por reformas atualmente. “Nós conseguimos negociar com o banco interamericano 210 milhões de dólares. O governo vai botar mais 140, ou seja, são 350 milhões de dólares só para a edução”, concluiu Jatene.
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