Inscrito na primeira fase do programa “Mais Médicos”, o município de Melgaço, no Marajó, com 25 mil habitantes não despertou o interesse de nenhum profissional brasileiro. Somente na segunda fase, quando foram chamados os médicos cubanos, foi possível despertar o interesse de duas médicas, que passam a atender a população.
O prefeito assegura que a infraestrutura para o trabalho das cubanas está garantida. “A contrapartida do município está sendo dada. Os profissionais não encontraram problemas relacionados a estrutura. O problema aqui é a falta de médico”, informou Adiel Moura.
A dificuldade para conseguir médicos para o município faz com que o prefeito, Adiel Moura, pague até R$ 1.000,00 de diária para que profissionais de Belém atendam a população em dias alternados, “um salário muito alto em uma realidade pobre”, de acordo com o prefeito. (Luiza Mello - Brasília)
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