O folclore na política

Folclore - Almir não perdia uma edição do Jornal Pessoal de Lúcio Flávio Pinto. Ficava atento ao que o jornalista escrevia se preocupava com o que LFP publicava e quando lia alguma coisa que lhe aborrecia pegava o exemplar, amassava, jogava no lixo, acendia um cigarro, depois outro, dava uma volta na sala e depois voltava para pegar o jornal e colocar na gaveta.
As criticas que recebia no jornal deixava Gabriel irritado. Mas um dia ele disparou; – Eu não sei o que mais me deixa p…Se o que esse jornalista escreve ou se é a reação que tenho ao que ele escreve.
Sabendo ou não o que deixava ele atazanado, Almir continuou nessa relação com a publicação até seus últimos dias.



Folclore 1 - Um estudioso alemão veio fazer uma palestra em Belém. Ele tratava da proliferação dos ratos nas cidades do mundo.
Depois de uns dias passeando pelo Ver-o-peso e adjacências foi até a UFPA falar aos ouvintes.
Disse que Belém tinha 10 ratos por habitante.
No outro dia uma repórter foi escutar o governador Hélio Gueiros sobre o assunto. Papudinho saiu-se com essa; – Minha filha, moro faz 50 anos em Belém e nunca sai por aí contando quantos ratos a gente tem, mas não me oponho se ele quiser levar a minha cota para a Alemanha. Faz-me até um favor!



Folclore 2 - Jader governador. Foi inaugurar obra em Porto Trombetas e na decolagem deu pane no bi motor. O piloto ficou rodando para gastar combustível, preocupado com uma possível aterrissagem forçada.
Foi quando viram o rio Trombetas e alguém sugeriu fazer o pouso alí, já que no nervosismo não estavam encontrando a pista.
Aí viram para Hélio Gueiros e sugerem que ele tire os sapatos. Gueiros responde; – Meu filho, eu não sei nadar, se cair no rio eu morro, mas morro calçado.



Folclore 3 - Um camarada começou a xingar Titan de longe. Só palavrão em plena campanha.
Titan chegou lá; – Vem cá meu querido porque tú tá dizendo isso?
E o cara; – Tú me demitiu da prefeitura.
E o Titan; – Meu querido, isso era no passado quando tú era nó cego, agora tú entregou seu coração a Deus, são outros tempos. Bom, ele acabou saindo abraçado com o cidadão.
No carro um assessor pergunta; – Como tu conseguiste amaciar o homem?
E o prefeito de Castanhal saiu-se com essa; – Meu querido, na hora que a coisa pega, a gente coloca logo Deus na parada que é para amaciar o coração do ser incrédulo!



Folclore 4 - Eleição para o Senado. Flexa disputando.
Orly resolve relembrar uma lei protegendo o açaí que o senador havia feio e tasca-lhe um “Senador do açaí “-
Um parente encontra o marketeiros na Assembléia Paraense e mostra sua indignação; – Flexa é um homem preparado, um intelectual, é ridículo chamar ele de senador do açaí.
Orly não titubeia; – Horrível é perder eleição.



Fonte: Blog do Bacana

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