Padilha afirma ainda que no Brasil cerca de oito mil pessoas dependem deste medicamento, que era comprado de um laboratório estrangeiro por R$ 140 milhões por ano. Com a produção do remédio nacional, o Ministério da Saúde acredita que serão economizados cerca de R$ 340 milhões nos próximos quatro anos.
O primeiro lote, entregue ontem ao SUS, contém 220 mil comprimidos. Em 2013, devem ser produzidos cinco milhões de comprimidos, o suficiente para atender a toda a demanda nacional.
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