O médico Conrad Murray foi condenado pela morte de Michael Jackson. O júri entendeu que Murray cometeu homicídio culposo, quando não há intenção de matar, ao administrar uma alta dose do anestésico propofol, indicado para uso restrito em hospitais. O veredicto foi divulgado quinze minutos após o previsto devido à dificuldade de Murray em chegar ao Tribunal, que estava cercado por fãs de Michael Jackson.
A decisão foi proferida após mais de nove horas de reunião, iniciada na última sexta, entre membros do júri.
Os pais de Michael Jackson, Katherine e Joe Jackson, acompanhados pela irmã do astro La Toya Jackson, foram ao tribunal para ouvir o veredicto do processo.
O rei do pop morreu há dois anos vítima de uma parada cardiorespiratória. O cantor já estava sem sinais vitais quando deu entrada no hospital Ucla, em Los Angeles, após se socorrido por paramédicos. (Veja)
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