O sequestro desvendado I

O delegado Edér Mauro, que comanda o GPM (grupo de policiamento metropolitano) trabalha com dedicação para colocar um ponto final no episódio de assalto seguido de sequestro ocorrido com o prefeito de Maracanã, Tinô dos Santos (PMDB) em 21 de outubro passado.
Na quinta-feira (18/11), o GPM e a ROTAM prenderam quatro integrantes da quadrilha que executou a ação em Maracanã e Belém, todos comandados por Ricardo Lenha, 26 anos, que confessou o crime e que já esteve no presidio de segurança máxima de Catanduva, em São Paulo, onde seria ligado ao PCC (primeiro comando da capital). Ricardo Lenha - foi um dos três que entraram na casa do prefeito e o que ficou todo o tempo com a arma durante a viagem de Belém para Igarapé-açu - seguia com outros comparsas no dia 18/11 para Maracanã, quando receberia os armamentos de outros integrantes que já estavam na cidade e sequestraria esse blogueiro - aqui contando a história - que atualmente exerce a gestão da secretaria de educação no Município.
O delegado Edér Mauro - com autorização judicial - fazia a escuta dos bandidos havia vários dias e ao constatar que já estavam na estrada para novo assalto em Maracanã, acionou a Rotam que realizou as prisões.
Na casa de Ricardo Lenha, foi encontrado o aparelho de telefone celular do prefeito que era utilizado pela companheira do bandido, uma loura que foi reconhecida pela foto no jornal por donos de pousadas onde procurou se hospedar no dia do crime.

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