O pescador artesanal, nativo, ele desce as águas do rio semanalmente, para usar suas práticas ancestrais na busca de seus alimentos e comercialização! E então, só espera a maré dá sinal que vai vazar (período de 6h descendo rio abaixo) para começar seus planejamentos e executar sua captura de peixes.
Nesse período de julho, como acontece com o caranguejo, o peixe ganha um preço diferenciado, principalmente, o pescado nas redes 030, 035, como pescadinha gó, peixe-pedra, bandeirado, etc. e também a prática artesanal ganha novas companhias: parentes ou visitantes que querem conhecer ou marcar a saudade de pescar.
E, lá se vão os nossos pescadores artesanais buscando peixes e histórias em mais um dia! Viva a pesca artesanal no município!
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