Segundo o historiador de Maracanã, poeta e professor Emanuel Pereira "as parteiras tradicionais da cidade já faleceram. Entre elas se destacavam, Emoema Almeida - a tia Nazinha, e que também era professora de ensino particular; Jovência Oliveira, residente na Sururina; Dona Brambila, moradora na Campina; Gregória Fala Grossa e Luiza Salomão, entre outras, que exerciam a função de parteiras - como diziam naquela época, "pegavam" as crianças que vinha ao mundo.
Com a inauguração do hospital essa prática arrefeceu, reduzindo o quadro de parteiras na cidade".
E ontem a cidade perdeu a tia Venina, nas palavras do neto Josias: "esposa, mãe, avó, bisavó, rezadeira, parteira, responsável por realizar o parto e trazer ao mundo 402 crianças entre essas crianças, o próprio".
Com a inauguração do hospital essa prática arrefeceu, reduzindo o quadro de parteiras na cidade".
E ontem a cidade perdeu a tia Venina, nas palavras do neto Josias: "esposa, mãe, avó, bisavó, rezadeira, parteira, responsável por realizar o parto e trazer ao mundo 402 crianças entre essas crianças, o próprio".
Então, missão terrena cumprida, dona Venina vira a estrelinha e vai brilhar no céu. Descanse em paz!
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