Não há confirmação que óleo bruto de petróleo chegou à Praia do Atalaia

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Quem mora no litoral norte/nordeste brasileiro vem sofrendo com o trauma do óleo. Na região litorânea nordestina, principalmente, nos estados da Bahia e Pernambuco, as praias foram invadidas por óleo bruto de petróleo possivelmente derramado de um navio grego que está sendo investigado pelo governo brasileiro.


No norte do Brasil, nenhuma confirmação de que o óleo bruto atinja as praias, MAS, o Comando do 4o Distrito Naval confirmou que técnicos do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-bio) detectaram o aparecimento de pequenas manchas de óleo na praia do Atalaia, no município de Salinópolis-PA. Enviou ao local uma equipe da Capitania dos Portos da Amazônia Oriental (CPAOR) a fim de coletar amostras que foram enviadas para análise ao Grupo de Avaliação e Acompanhamento integrado pela Marinha do Brasil, Agência Nacional de Petróleo e Ibama. 

Em nota, o Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), sustenta que foi coletada uma quantidade equivalente a 50 ml (1/3 de um copo) de óleo queimado, que deve ter saído de uma pequena embarcação. A primeira fase da “Operação Amazônia Azul - Mar limpo é vida” já está em curso na área de Jurisdição do Comando do 4o Distrito Naval, que engloba Pará, Maranhão, Piauí e Amapá, e a Marinha do Brasil está conclamando a sociedade a participar ativamente da fiscalização, através do número 185, do Disque Emergências Marítimas e Fluviais.


A secretaria de Meio Ambiente de Salinópolis também confirmou que o óleo é queimado e possivelmente escapou de uma pequena embarcação.

Como disse o amigo Maurico Botelho, atual representante do SETUR em Salinópolis: o único óleo abundante em Salinas é fritando peixe

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