Galeria Vip - Quem assina a CPI???

Cacaia Rabelo

O parlamentar José Maria Rabelo foi eleito em 2016 com 752 votos, nativo de Maiandeua, sua maior votação saiu da ilha de Algodoal onde mora. Barqueiro, assim como grande parte de sua família, sempre foi um empreendedor ativista em prol da ilha, destacando-se na organização de eventos que movimentam a economia local.

Em parceria com as associações da ilha, reedita o festival de verão agora em julho que contará com a presença da banda nacional de reggae Dona Leda.

Cacaia é do mesmo partido da atual prefeita de Maracanã, mas resolveu manifestar o grito de independência, após os maus tratos da gestão com sua Maiandeua, que sofre com falta de bom atendimento de saúde e de medicamentos, educação com sérios problemas e falta de apoio no turismo. Para completar descobriu que nos últimos anos o município recebeu quase 5 milhões de ICMS verde e a APA Maiandeua não viu a cor desses investimentos. 

Em sua pasta, todos os lançamentos de empenho e pagamento a empresa Michele Jane que assusta por cobrar 155 mil num evento de dois dias durante a jornada pedagógica.

Cacaia é gente de coragem!

Marco Aurélio Miranda

O vereador é filho do saudoso médico e ex-prefeito Raimundo Queiroz de Miranda, que administrou Maracanã com o aval do povo por três vezes, quando doente faleceu ainda no mandato do executivo. Marco é advogado de formação e se elegeu com 603 votos à Câmara, onde atua desde o início do mandato na oposição à atual gestão e sempre levou à tribuna denúncias e sugestões de ajustes para melhorar a vida do povo.

Caso vingue a CPI, seus pares já o escolheram para ser o relator da CPI, dado seu talento para estudos mais avançados quando o assunto é documentação pública.

Marco Aurélio percebeu que os cursos são inusitados, pois o grande maioria do público envolvido é de temporários, sendo que a Prefeitura realiza concurso e em breve contará com novo quadro de servidores. Então, que utilidade têm os cursos?

Fernanda Cristo

A professora Fernanda vivencia a sala de aula desde 18 anos e já foi gestora de escolas por duas oportunidades. Em 2016, elegeu-se fácil com 499 votos pelo MDB. Professora especialista em Letras, resolveu também buscar o caminho jurídico e formou-se advogada, já estando militando em escritório.

A vereadora descobriu os cursos fantasmas, quando investigava o Portal da Transparência para auferir os custos da jornada pedagógica. Logo de cara percebeu que o caso era sério e muito mais profundo, elencou vários pagamentos de cursos que nunca foram divulgados nem nas redes sociais tão recorrente atualmente. Quando indagou professores efetivos, poucos sabiam dos cursos. Outro fato que chamou atenção da vereadora é que logo após sua entrevista na rádio Litoral denunciando a situação, vários cursos de educação e saúde começaram a acontecer e os pagamentos à empresa cessaram.