As grandes marés destruíram encostas, danificaram trapiches e engoliram ruas

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Trapiche em Algodoal após as grandes marés - Imagem: Ives Freitas


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Trapiche de Algodoal - Image: Ives Freitas

O intenso inverno amazônico associado ao aumento significativo das marés no mês de março e início de abril deixam marcas gigantes em diversas vilas costeiras na região salgada paraense. No município de Maracanã, a vila do 40 do Mocooca foi a mais afetada, perdendo a primeira rua e grande parte de sua orla marítima que foi arrastada pelas marés. As pontes se acesso aos pescadores, assim como casas e bares mais próximos à orla foram carregados pela força natural das águas salgadas.
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Vila 40 do Mocooca - Imagem: Dy Modesto


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Vila 40 do Mocooca - Imagem: Dy Modesto
Na charmosa Algodoal, o trapiche municipal precisará de reparos, pois grande parte de sua estrutura foi danificada; já na vila do Mota, no outro extremo, os moradores vivenciaram a queda das grandes barreiras que foram arrastadas pela maré.

Além da invasão da água salgada nas vilas, o transtorno veio também pela estrada, quando ramais foram atingidos fortemente e sofreram interdições
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Imagem: Marivaldo Cruz
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A ação das marés no Mota - Imagem: Marivaldo Cruz


Da Redação
Icaro Gomes
Imagens: grupos de Wpp "Notícias do Blog e Vilas Interligadas".

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