A maré, a erosão e a falta de muro de arrimo ameaçam à vila do 40 do Mocoóca


O poeta e fotógrafo, Sandro Barbosa, retornou à ilha de Maiandeua para contribuir na Oficina Fotográfica, acontecida na vila de Fortalezinha. Pelo caminho já percorrido em Julho, por meio da Expedição realizada pela vereadora professora FERNANDA, voltou à registrar o cotidiano do interior de Maracanã, num trabalho que será apresentado aqui no BLOG durante três grandes postagens.



Na vila do 40 do Mocoóca, encontrou a realidade oito meses depois bem diferente: a primeira grande rua da vila está sumindo e os bares e casas mais próximos da maré estão em fase de extinção, tornando-se em breve lembranças e ruínas. As águas avançam a cada inverno mais ainda.
Sandro testemunhou a força das marés no pico do inverno amazônico, as imortalizadas em verso e prosa "Águas de Março".




Não existe por parte do governo municipal e nem a esfera estadual nenhum projeto que possa criar qualquer expectativa para a construção de um muro de arrimo capaz de conter a erosão em parte da vila e quem sabe uma orla para lazer e apreciação do pôr-do-sol.



Enquanto isso, pescadores e moradores improvisam pontes para chegar no trapiche.

As imagens de Sandro nos fazem viajar e refletir. Confira!



















Da Redação
Icaro Gomes e Kelly Costa

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