Assassinos de cabeleireiro dizem que não se arrependem e que “fariam melhor”



Marcelo, 18 anos, não demonstrou arrependimento (Foto: Ney Marcondes/Diário do Pará)


A crueldade da morte do cabeleireiro Akio Willy Costa Cruz chocou até os policiais que estiveram no local do crime, um quarto de quitinete de um residencial em Ananindeua, na madrugada do dia 18 passado.

Em depoimento, eles não demostraram qualquer arrependimento. O adolescente de 16 anos chegou a confessar que faria tudo de novo e faria melhor. “Afirmou que foi ele mesmo quem arrancou os olhos e levou no bolso de recordação. Mas os olhos não foram localizados ainda, porque diz que jogou no mato depois que a polícia chegou à casa dele”, disse a delegada Larisse Torres, da Divisão de Atendimento ao Adolescente (Data).

O rapaz relatou que já esteve internado por duas vezes no Centro de Internação Masculino (Ciam) e estava em liberdade assistida, semelhante à liberdade condicional.

O outro preso, Marcelo José Souza Sacramento, disse lembrar de tudo e que o fez conscientemente. Em poucas palavras, disse não se arrepender do que fez.


Marcelo foi autuado em flagrante pelo crime de homicídio triplamente qualificado.

(com informações de Emily Beckman/Diário do Pará)

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