Acabou de ocorrer um assalto a mão armada no campus CCNT da uepa, que é onde eu estudo, de acordo com alguns amigos meus que estavam lá, o segurança foi baleado na cabeça, vários alunos se trancaram nos centros acadêmicos mas nenhum ferido. É EXTREMAMENTE LAMENTÁVEL, NÓS ALUNOS, QUE, NOS ESFORÇARMOS, ESTUDAMOS PRA CARALHO PARA INGRESSAR EM UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA NOS DARMOS DE CARA COM ESSE TIPO DE DESCASO NO SERVIÇO PÚBLICO, É ALGO INADMISSÍVEL A FALTA DE SEGURANÇA EM UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO, EU PARTICULARMENTE FIQUEI MTO NERVOSO E REVOLTADO AO MESMO TEMPO POIS NAQUELE MOMENTO PESSOAS COM QUEM EU ME IMPORTO E VEJO TODOS OS DIAS ESTAVAM CORRENDO RISCO DE VIDA POR ESTAREM ESTUDANDO!!! E O PIOR DE TUDO, EM QUE ESTADO SE ENCONTRA O SEGURANÇA QUE FOI BALEADO? COMO N DEVE ESTAR A FAMILIA DELE? E IMAGINEM VCS, QUE SÃO MAIS PRÓXIMOS DE MIM SE FOSSE EU NO LUGAR DELE OU ENTÃO ALGUMA OUTRA PESSOA COM QUEM VCS SE IMPORTAM?? GENTE POR FAVOR, DIVULGUEM ISSO, SÓ ESTE ANO, JÁ SOFREMOS MAIS DE DOIS ASSALTOS, #IssoNaoPodeContinuar ATÉ QUANDO NÓS, BRASILEIROS TEREMOS QUE CONVIVER COM O DESCASO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS, COM TODAS ESSAS DIFICULDADES PRA PODERMOS OBTER BOAS CONDIÇÕES DE VIDA????? ATÉ QUANDO ISSO???
Estudantes denunciam que assaltos são constantes
Prédio do CCNT: assaltos assustam pela redondeza (Foto: reprodução/Uepa)
Os assaltos são constantes próximos do Centro de Ciências Naturais e Tecnologia (CCNT), da Universidade do Estado do Pará (Uepa). É o que denunciam os estudantes do campus, que vivem amedrontados com a violência. Na noite desta quarta-feira (21), um vigilante foi baleado por assaltantes no prédio localizado na travessa Enéas Pinheiro, próximo a João Paulo II, no bairro do Marco, em Belém.
“O local vem sofrendo constantemente com uma onda de assaltos nas redondezas. Não aguentamos mais essa situação. Já realizamos abaixo-assinado, boletins de ocorrência e nenhuma providência foi tomada por parte da reitoria e do governo”, enfatiza o estudante Lucas Monteiro.
Segundo ele, são comuns os relatos de assaltos próximos ao Centro. Na semana passada, conta, um carro de um funcionário foi baleado. “Os estudantes que precisam seguir a pé da universidade até a avenida Almirante Barroso para pegar ônibus são os alvos mais fáceis”, diz. O trecho é mal iluminado, com muitas árvores, poucas residências e movimentação.
“Na reitoria já disseram que haveria rondas policiais no trecho, mas é sempre uma semana e depois esquecem”, revela.
Mesmo antes do ocorrido na noite de hoje, os estudantes já planejavam um ato para a chamar a atenção contra a violência na área. Amanhã, a partir das 9h, eles se reunirão em frente à Uepa para cobrar mais segurança.
OUTRO LADO
Sobre a segurança no entorno do campus, Uepa informa que já foram enviados dois ofícios à Polícia Militar, solicitando reforço na área, entretanto, até o momento sem respostas. A instituição ressalta ainda que não houve nenhum tipo de abordagem junto a alunos ou demais membros da comunidade acadêmica.
(DOL)
0 Comentários