Mulher, mulher...

O dia internacional da mulher no sábado fica melhor, pois certamente, é um dia especial e que precisa de tempo para as homenagens. O que seria do mundo sem elas?
Hoje vou lembrar com carinho de vovó Galdina, uma cabocla misturada de indígena e que por longos anos fez parte da minha vida, ensinando na prática que tudo tem que ter doses de dedicação, mas redobradas doses de simplicidade.
O que falar de minha mãe dona Peta, uma tacacazeira alquimista que criou os filhos sempre com honra, ética e moral? Lembrar também de tia Lucila Gama, que provou que não se precisa viver muito para deixar um legado de saberes e fazeres.
Gevla e Maevla, as filhas e companheiras, mulheres que me trazem alegria e felicidade.
Minha querida Fernanda, a mulher dos meus dias, solidária, companheira, gente feliz, gente que faz por mim.
Mulheres, mulheres, muito obrigado a todas por fazer do mundo um lugar mais delicado e feliz!

Escolhi flores especiais da Amazônia para minha homenagem...

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