Encomenda da própria morte

 A cidade de Penápolis, no interior do estado de São Paulo, foi palco de um episódio inusitado: A advogada de 35 anos, Giovana Mathias Manzano, que sofria de depressão e tomava remédios controlados, sentiu-se rejeitada pela mãe biológica, quando descobriu que era filha adotiva. Após o divórcio, resolveu contratar seu próprio matador - e foi um ex-presidiário, Wellington de Oliveira Macedo, que recebeu R$ 2 mil para

executar o crime. Após ser preso, Macedo confirmou a versão e disse que a vítima contratou o serviço por R$ 20 mil, mas teria entregado apenas R$ 2.000 em um envelope. Segundo o delegado Mauro Gabriel, responsável pelo caso, o autor disse que a mulher alegou estar com problemas particulares e por isso contratou o crime.
A advogada foi casada até fevereiro deste ano. Após a separação, ela entrou em depressão e passava por tratamento psiquiátrico, segundo informações de familiares.



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